O título desse post é o mesmo do livro de Brennan Manning que estou terminando de ler hoje. E queria registrar aqui no blog uma coisa que há muito vem ressoando no meu coração, com uma ilustração contida nesse livro, muito inspiradora.
O livro conta uma estória (que eu replico com minhas próprias palavras) de um pai que entrou num metrô com seus três filhos, e esses meninos estavam bagunçando muito e fazendo barulho e perturbando as pessoas, enquanto o pai ficava calado, sem admoestá-los. Uma pessoa séria, generosa e consciente dos seus direitos e deveres então dirigiu-se ao pai indagando se não iria fazer nada; se não estava disposto a educar as crianças etc...o pai respondeu que havia acabado de sair do hospital e a mãe deles havia falecido, de forma que ele ainda não tinha conseguido encontrar a forma de contar aos seus filhos...e não sabia o que fazer...no mesmo instante essa pessoa passou a ter compaixão das crianças e do pai e não mais repúdio...
Essa estória desmonta o coração dos "bons" que não amam, não procuram entender as pessoas, mas que julgam, "ensinam" etc...Jesus disse que deveríamos amar nossos inimigos e orar por eles...a gente não tem paciência nem com quem não é nosso inimigo, mas simplesmente nos interrompe ou nos desagrada em pequenas coisas...
Finalizo esse post com uma frase de BM no livro: "Nosso coração de pedra torna-se coração de carne quando ficamos sabendo em que altura as pessoas choram".
Estou convencido que o toque da emoção (sentir) precede a conversão racional (saber) a qualquer causa.
Bom final de semana.
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