Deicidi parar um pouco a minha sucessão de postagens acerca do retiro, para registrar algo bom que me aconteceu ontem.
Tive um dia muito cheio, muito pesado, com muitas reuniões densas e tensas, algumas delas inesperadas, mas importantes. No caminho do trabalho para casa digiri refletindo acerca das minhas fraquezas, porque não "espinhos na carne", dificuldades etc.
Passei em casa bem rápido, peguei Paula e fui para a casa de Carlito, meu cumpadre (que reúne uma célula cristã em sua casa), para celebrar a chegada de Rodolfo e Suse de Petrolina para férias.
Lá chegando, fui confrontado com o seguinte texto, conhecidíssimo:
2Co 12.7-10:
E, para que me não exaltasse demais pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de que eu não me exalte demais; acerca do qual três vezes roguei ao Senhor que o afastasse de mim; e ele me disse: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. Por isso, de boa vontade antes me gloriarei nas minhas fraquezas, a fim de que repouse sobre mim o poder de Cristo.
Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco, então é que sou forte.
Foi-me dado um espinho na carne também? Não sei. Mas a graça do Senhor me basta. Para mim, Ele é suficiente e isso me sustenta. E como se não bastasse, o Seu poder se aperfeiçoa na minha fraqueza. Quão fantástica é essa percepção.
Que o poder de Deus repouse sobre mim, acabe com a minha arrogância e me mantenha sob a graça.
Devo sentir prazer nas necessidades, nas angústias. Que consolo! Quando sou fraco, aí então, meus amigos, é que sou forte!
Aleluia!
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1 comentários:
necessario verificar:)
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