Decidi que iniciaria meditando nos salmos de peregrinação (Salmos 120 a 134)...segue a primeira reflexão:
"Na minha angústia clamo ao Senhor e ele me ouve."
Esse verso ressoou fortemente no meu coração, fazendo-me lembrar instantaneamente de uma newsletter que recebo do Pastor Caio Fábio, sobre a oração.
Vi que oro muito pouco. Há muita racionalização: eu sei que Deus tudo sabe, inclusive o que eu sinto e as palavras antes que se formem em minha boca, e, portanto, não oro com tanto afinco. Oro 24 horas por dia, em pensamento, em sentimento, em temor a Deus, mas muito pouco clamando, formulando as palavras.
As poucas vezes em que clamei em voz alta, lembro-me da enorme sensação de acolhida e resposta solidária vinda da parte de DEUS. Aleluia!
Clamei quando o leite de Paula não descia e ela teve mastite após o nascimento de Ivanzão e quando Paula ficou recentemente acamada, após o nascimento de Caio e esse clamor gerou coisas maravilhosas em mim e na minha família.
Fora isso, vejo que clamei muito pouco!
Não tenho que racionalizar. Tenho mais é que orar, clamar, formular as palavras na minha boca e proferí-las a Deus. Não sei por quê Deus quer assim, mas sei que é assim.
Eu amo ouvir Ivanzão me chamar, mesmo quando já sei que ele deseja minha presença. Amo ouvir a sua voz. Adoro respondê-lo. Talvez isso tenha alguma coisa a ver.
Sei que quero ser uma criança impotente na presença de um Pai amoroso, cuidadoso e presente!
Sítio da Pedra Solta, 05/01/2009
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