Sábado estivemos no Acampamento de Adolescentes. Dessa vez foi bem mais tranquilo pois só havia 80 acampantes (pra quem tá acostumado com 150), mas em compensação penso que deu pra ser um pouco mais profundo nas relações. Desde cedo eu já sentia (e conversávamos) que Deus deseja de nós um relacionamento e não somente uma obra, um serviço, um "sacrifício".
Assim, o dia valeu pra rirmos com Rodolfo (que está de férias em Recife), nos alegrarmos com a visita de Léo que tocou bateria com a gente (depois de muito tempo), e sua namorada, e valeu ainda para ter comunhão. Ainda de quebra servimos a Deus.
No final da noite eu vi que o Senhor havia feito muito pelos adolescentes e fiquei muito contente. Tive saudades de quem não pode ir com a gente (oramos por eles).
No domingo, lendo "Ultimato", me apeguei a um artigo de Valdir Steuernagel, da Visão Mundial, que estava ali publicado. Isso se aplica exatamente pra mim. Decidi pôs no blog, porque vale a pena. Vejam:
"Eu confesso que passei muitos anos sem perceber que a primeira razão pela qual Jesus chamou os discípulos foi “para que estivessem com ele”. Venho de uma tradição ativista e verbal em que seguir a Jesus significa envolver-se na pregação da Palavra. O importante é manter-se ativo e ocupar-se com o anúncio do evangelho até os confins da terra. Aprender a entender que Jesus nos chama “para estar com ele” tem sido uma caminhada significativa e difícil. Difícil porque sempre acabo achando que a relação com Jesus é operacional; que ela é melhor na medida em que “faço” mais coisas para ele e em seu nome. Significativa porque vou descobrindo que o ativismo gera muita superficialidade e pouca relação, e que não é isso que Jesus deseja. O que ele quer é construir conosco uma relação de intimidade e significado, onde estar com Jesus vale mais do fazer coisas para ele e em nome dele."
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