Minha família teve um final de semana de sonhos.
Começou na sexta quando eu e o mala fomos com mamãe e papai pra Porto...estava paradisíaco...picolés, côco, peixinhos nas pedras, filhotes de Hebe, mar, piscina, lagosta, cuxilo etc...
Na volta, encontro vocês lá em casa para uma surpresa muito feliz...(realmente fizeram bem feito, porque eu sou esperto para essas coisas)...isso sem falar naquele vídeo (arquivo confidencial) que vai ficar no meu computador pra sempre...
No domingo, almoço na casa de mamãe...mais parabéns, strogonoff de camarão, casquinho de carangueijo, bolos etc...depois vou pro jogo ver o Timba dar no santinha e me presentear....depois vou pra casa e tenho mais uma surpresa com mais amigos pra ver o jogo do Brasil comigo...o Brasil se livra de um vexame...
Fui dormir exausto, mas feliz que só a preula...
Obrigado pela presença de vocês... pelos presentes que vocês são e que vocês me deram...
Obrigado a Paula que arquitetou todas as surpresas com tanto carinho e suor...e a todos que a ajudaram...
Eu nem queria festa...mas essa festa toda me alegrou muito...
Um beijo enorme e muito carinhoso em todos...
Ivanzinho
O Salmo 41:1 diz: “Como é feliz aquele que se interessa pelo pobre. O Senhor o livra em tempos de adversidade.”
20 de março de 2009
I´m trying to believe in myself
Quando eu vi, haviam passado mais de nove dias sem que eu escrevesse nada aqui no blog. O que é interessante é que eu vi, li e fiz muita coisa interessante, que valia a pena o registro nesse meu diário/devocional/desabafo.
Eu estava prestes a escrever aqui que não tinha postado nada porque o corre-corre foi muito grande e o tempo foi curto...mas a quem quero enganar? Se não escrevo para o público, mas por uma questão terapêutica, não posso me distanciar da verdade e nem muito menos ficar me desculpando ou racionalizando minhas decisões...
Na verdade, esses últimos dias foram difíceis...é tempo de praticar o que se decide...é tempo de ser...é tempo de perder o medo...é tempo de ser verdadeiro.
Não postei nada porque eu estava tão distante do que eu desejo ser e do que eu decidi ser, que não tinha coragem de registrar nada influenciado por esse "gap".
O título do post é uma frase de uma música de Ben Pasley...estou tentando acreditar em mim mesmo. Para tanto, tenho que ser eu mesmo.
Sei que o futuro tem guardado pra mim muitas aflições, mas Jesus venceu o mundo e Ele vive em mim. Isso me basta!
Eu estava prestes a escrever aqui que não tinha postado nada porque o corre-corre foi muito grande e o tempo foi curto...mas a quem quero enganar? Se não escrevo para o público, mas por uma questão terapêutica, não posso me distanciar da verdade e nem muito menos ficar me desculpando ou racionalizando minhas decisões...
Na verdade, esses últimos dias foram difíceis...é tempo de praticar o que se decide...é tempo de ser...é tempo de perder o medo...é tempo de ser verdadeiro.
Não postei nada porque eu estava tão distante do que eu desejo ser e do que eu decidi ser, que não tinha coragem de registrar nada influenciado por esse "gap".
O título do post é uma frase de uma música de Ben Pasley...estou tentando acreditar em mim mesmo. Para tanto, tenho que ser eu mesmo.
Sei que o futuro tem guardado pra mim muitas aflições, mas Jesus venceu o mundo e Ele vive em mim. Isso me basta!
11 de março de 2009
Romanos e a não perda de tempo
"Justificados pela fé em Jesus, temos paz com Deus, independente das obras da lei (3:28)". Por Jesus, somos reconciliados com Deus.
Eu e muita gente, quando pecamos (todos os dias), mas falo sobre tentações públicas ou morais ou com consequências nefastas, ficamos com vergonha de DEUS. Agimos como Adão e Eva, que se cobriram.
Mas se temos fé em Jesus, temos paz com Deus, como poderemos andar longe e tentar se esconder de Deus?
Não faço apologia ao pecado livre, pois essa prática nos afasta de Deus, cauteriza nossa mente que já não busca o arrependimento e a reconciliação. A obediência é originada do amor que produz alegria e paz!
Mas defendo a reconciliação pronta dos arrependidos, lavados no sangue de Jesus, sem perder tempo!
Reflitamos!
Eu e muita gente, quando pecamos (todos os dias), mas falo sobre tentações públicas ou morais ou com consequências nefastas, ficamos com vergonha de DEUS. Agimos como Adão e Eva, que se cobriram.
Mas se temos fé em Jesus, temos paz com Deus, como poderemos andar longe e tentar se esconder de Deus?
Não faço apologia ao pecado livre, pois essa prática nos afasta de Deus, cauteriza nossa mente que já não busca o arrependimento e a reconciliação. A obediência é originada do amor que produz alegria e paz!
Mas defendo a reconciliação pronta dos arrependidos, lavados no sangue de Jesus, sem perder tempo!
Reflitamos!
Filão
Como eu já disse, não costumo postar coisas vistas em outros sites/blogs (só fiz isso uma ou duas vezes). No entanto, encontro algumas coisas que eu não escrevi, mas gostaria de ter escrito e isso vale a pena eu postar. Por isso, segue o texto adiante transcrito:
"As Casas Bahia disputam o mesmo mercado que a Magazine Luiza. As duas lojas se engalfinham para abocanhar o filão dos eletrodomésticos, guarda-roupas de madeira aglomerada e camas de esponja fina. Buscam conquistar assalariados, serralheiros, aposentados e garis. Em seus comercias, o preço da geladeira aparece em caracteres pequenos, enquanto o valor da prestação explode gigante na tela da televisão. A patuléia calcula. Não importa o número de meses, se couber no orçamento, uma das duas, Bahia ou Luiza, fecha o negócio - o juro embutido deve ser um dos maiores do mundo.Toda noite, entre oito e dez horas, a mesma lengalenga se repete nos programas evangélicos. Pelo menos quatro “ministérios” concorrem em outro mercado: o religioso. Todos caçam clientes que sustentem, em ordem de prioridade, os empreendimentos expansionistas, as ilusões messiânicas e o estilo de vida nababesco dos líderes. Assim, cada programa oferece milagres e todos calçam suas promessas com testemunhos de gente que jura ter sido brindada pelo divino. Deus lhes teria abençoado com uma vida sem sufoco. Infelizmente, o preço do produto religioso nunca é explicitado. Alardeia-se apenas a espetacular maravilha.Considerando que a rádio também divulga prodígios a granel, como um cliente religioso pode optar? Para preferir uma igreja, precisa distinguir sobre qual missionário, apóstolo, pastor ou evangelista, Deus apontou o dedo. E se tiver uma filha com leucemia aguda, não pode errar. Ao apelar para uma igreja com pouco poder, perde a filha.O correto seria freqüentar todas. Mas como? Em nenhuma dessas igrejas televisivas o milagre é gratuito ou instantâneo. As letrinhas, que não aparecem na parte de baixo do vídeo, afirmariam que, por mais “ungido” que for o missionário, um monte de exigência vem embutida na promessa da bênção. É preciso ser constante nos cultos por várias semanas, contribuir financeiramente para que a obra de Deus continue e, ainda, manter-se corretíssimo. Um deslize mínimo impede o Todo Poderoso de operar; qualquer dúvida é considerada uma falta de fé, que mata a possibilidade do milagre.Lojas de eletrodoméstico vendem eletrodoméstico, óbvio. Igrejas evangélicas comercializam a idéia de que agenciam o favor divino com exclusividade. E por esse serviço, cobram caro, muito caro. Afinal de contas, um produto celestial não pode ser considerado de quarta categoria. A "Brastemp" espiritual que os teleevangelistas oferecem vem do céu.O acesso ao milagre se complica, porque todos mercadejam o mesmo produto. Os critérios de escolha se reduzem a prazo de entrega, conforto e garantia.Opa, quase esqueci! As lojas, em conformidade com o Código do Consumidor, são obrigadas a dar garantia, mas as igrejas evangélicas não dão garantia alguma. O cliente nunca tem razão. Quando a filha morrer de leucemia, o pai, além de enlutado, será responsabilizado pela perda. Vai ter que escutar que a menina morreu porque ele “deu brecha” para o diabo, não foi fiel ou não teve fé.Mercadologicamente, Casas Bahia e Magazine Luiza estão bem à frente das igrejas. Melhor assim, geladeira nova é bem mais útil do que a ilusão do milagre.Soli Deo Gloria."Ricardo Gondim
"As Casas Bahia disputam o mesmo mercado que a Magazine Luiza. As duas lojas se engalfinham para abocanhar o filão dos eletrodomésticos, guarda-roupas de madeira aglomerada e camas de esponja fina. Buscam conquistar assalariados, serralheiros, aposentados e garis. Em seus comercias, o preço da geladeira aparece em caracteres pequenos, enquanto o valor da prestação explode gigante na tela da televisão. A patuléia calcula. Não importa o número de meses, se couber no orçamento, uma das duas, Bahia ou Luiza, fecha o negócio - o juro embutido deve ser um dos maiores do mundo.Toda noite, entre oito e dez horas, a mesma lengalenga se repete nos programas evangélicos. Pelo menos quatro “ministérios” concorrem em outro mercado: o religioso. Todos caçam clientes que sustentem, em ordem de prioridade, os empreendimentos expansionistas, as ilusões messiânicas e o estilo de vida nababesco dos líderes. Assim, cada programa oferece milagres e todos calçam suas promessas com testemunhos de gente que jura ter sido brindada pelo divino. Deus lhes teria abençoado com uma vida sem sufoco. Infelizmente, o preço do produto religioso nunca é explicitado. Alardeia-se apenas a espetacular maravilha.Considerando que a rádio também divulga prodígios a granel, como um cliente religioso pode optar? Para preferir uma igreja, precisa distinguir sobre qual missionário, apóstolo, pastor ou evangelista, Deus apontou o dedo. E se tiver uma filha com leucemia aguda, não pode errar. Ao apelar para uma igreja com pouco poder, perde a filha.O correto seria freqüentar todas. Mas como? Em nenhuma dessas igrejas televisivas o milagre é gratuito ou instantâneo. As letrinhas, que não aparecem na parte de baixo do vídeo, afirmariam que, por mais “ungido” que for o missionário, um monte de exigência vem embutida na promessa da bênção. É preciso ser constante nos cultos por várias semanas, contribuir financeiramente para que a obra de Deus continue e, ainda, manter-se corretíssimo. Um deslize mínimo impede o Todo Poderoso de operar; qualquer dúvida é considerada uma falta de fé, que mata a possibilidade do milagre.Lojas de eletrodoméstico vendem eletrodoméstico, óbvio. Igrejas evangélicas comercializam a idéia de que agenciam o favor divino com exclusividade. E por esse serviço, cobram caro, muito caro. Afinal de contas, um produto celestial não pode ser considerado de quarta categoria. A "Brastemp" espiritual que os teleevangelistas oferecem vem do céu.O acesso ao milagre se complica, porque todos mercadejam o mesmo produto. Os critérios de escolha se reduzem a prazo de entrega, conforto e garantia.Opa, quase esqueci! As lojas, em conformidade com o Código do Consumidor, são obrigadas a dar garantia, mas as igrejas evangélicas não dão garantia alguma. O cliente nunca tem razão. Quando a filha morrer de leucemia, o pai, além de enlutado, será responsabilizado pela perda. Vai ter que escutar que a menina morreu porque ele “deu brecha” para o diabo, não foi fiel ou não teve fé.Mercadologicamente, Casas Bahia e Magazine Luiza estão bem à frente das igrejas. Melhor assim, geladeira nova é bem mais útil do que a ilusão do milagre.Soli Deo Gloria."Ricardo Gondim
6 de março de 2009
Mateus 10:32
Trata-se de um texto conhecido.
O que significa negar a Cristo?
Será que tem a ver apenas com negação verbal?
E quanto a Pedro que o negou três vezes?
Mesmo independentemente da aplicação salvífica, será que eu quero sofrer o que Pedro sofreu?
Reflitamos!
O que significa negar a Cristo?
Será que tem a ver apenas com negação verbal?
E quanto a Pedro que o negou três vezes?
Mesmo independentemente da aplicação salvífica, será que eu quero sofrer o que Pedro sofreu?
Reflitamos!
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