Terminei hoje esse livro de Stott (avaliação ao lado).
É bom.
Impressiona a facilidade com que esse autor relaciona as questões sociais e culturais da época com o nosso tempo, o que torna o texto bíblico ainda mais atual e relevante.
Eu terminei esse livro mais convencido ainda acerca da graça de Deus, tão defendida pelo apóstolo Paulo.
Ainda bem.
Nesse mundo de julgamentos, big brothers, etc, onde somos vigiados 24 horas por dia, bom é relaxar na graça de Deus e não se preocupar tanto com a opinião, julgamento ou egoísmo dos outros.
Uma das coisas fantásticas desse livro é que o texto bíblico é transcrito literalmente e depois há o comentário, de forma que a leitura passa a ter uma conotação devocional.
Não é uma tese nem uma história - são apenas comentários extraídos do próprio texto.
Vale a pena.
3 de abril de 2009
A Cabana
Pensei um pouco antes de escrever esse post. É que acabei de ler o livro (avaliação ao lado) e adorei.
O que escrever sobre ele? Não tem muito o que dizer. Só recomendar pra todo mundo.
É evangelho...é amor...é quebra de paradigmas...é acabar com religiosidade!
Realmente o autor foi muito feliz no texto.
Notem que não há versículos citados, mas há muita "Palavra" em todo o enredo.
Agora (pra quem já leu), o problema é que eu só consigo chamar o Espírito Santo de Sarayu....rsrsrsrsrs.
Que o amor de Papai, seu perdão infindável e sua misericórdia que se renova a cada manhã nos inunde.
O que escrever sobre ele? Não tem muito o que dizer. Só recomendar pra todo mundo.
É evangelho...é amor...é quebra de paradigmas...é acabar com religiosidade!
Realmente o autor foi muito feliz no texto.
Notem que não há versículos citados, mas há muita "Palavra" em todo o enredo.
Agora (pra quem já leu), o problema é que eu só consigo chamar o Espírito Santo de Sarayu....rsrsrsrsrs.
Que o amor de Papai, seu perdão infindável e sua misericórdia que se renova a cada manhã nos inunde.
1 de abril de 2009
Artistas do Invisível
Acabei de ler um livro, cujo título é o mesmo desse post (avaliação ao lado).
Seu autor, Allan Kaplan, abre nossa mente para um universo existente entre as pessoas e que muitas vezes ignoramos. Esse universo ele chama de "o invisível".
Quando aprendemos a lidar com o desenvolvimento de nossas habilidades nesse univero invisível, aproveitamos muito mais os relacionamentos e potencializamos as nossas intervenções sociais.
Sinceramente, esse é um processo pelo qual tenho me dedicado há algum tempo (desenvolvimento pessoal - no invisível) e não me arrependo.
Ser um artista na perspectiva desse livro é expressar os sentimentos e "razões" nessa esfera viva, presente, influenciadora e ao mesmo tempo invisível.
O autor pára por aí.
Eu, como seguidor de Jesus, vou além e vejo que Jesus está "entre" dois ou mais reunidos em Seu Nome (no meio - no ar - no invisível).
É aí que eu preciso estar.
Jesus está além dos paradigmas e das coisas que podemos ver.
É isso!
Seu autor, Allan Kaplan, abre nossa mente para um universo existente entre as pessoas e que muitas vezes ignoramos. Esse universo ele chama de "o invisível".
Quando aprendemos a lidar com o desenvolvimento de nossas habilidades nesse univero invisível, aproveitamos muito mais os relacionamentos e potencializamos as nossas intervenções sociais.
Sinceramente, esse é um processo pelo qual tenho me dedicado há algum tempo (desenvolvimento pessoal - no invisível) e não me arrependo.
Ser um artista na perspectiva desse livro é expressar os sentimentos e "razões" nessa esfera viva, presente, influenciadora e ao mesmo tempo invisível.
O autor pára por aí.
Eu, como seguidor de Jesus, vou além e vejo que Jesus está "entre" dois ou mais reunidos em Seu Nome (no meio - no ar - no invisível).
É aí que eu preciso estar.
Jesus está além dos paradigmas e das coisas que podemos ver.
É isso!
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