Acabei de ler o livro, cujo título é o mesmo desse post. Esse livro, do pastor Ariovaldo Ramos, caiu no meu colo numa hora boa, porque, na minha opinião, tem tudo a ver com o livro que li imediatamente antes desse (Evangelização no mercado Pós-Moderno).
Eu escolhi um parágrafo para transcrever aqui no blog, porque isso precisa ser lido e apregoado por aí, mais do que tem sido. Vejam que coisa fantástica.
Ariovaldo vem falando que nas cidades os homens correm muito e estão sempre cansados etc...aí ele arremata:
"A Igreja, portanto, percebenmdo isso, tem de - a exemplo do Senhor - apresentar-se á cidade como a antítese da vida da cidade. Um lugar de refrigério e de descanso para estes esgotados. Isto quer dizer que, se na cidade hpa competição, na Igreja deve haver cooperação; se lá, há perda de identidade, aqui, deve haver pleno auto-conhecimento; se naquela, há solidão, nesta, deve haver comunidade."
É isso...aprendamos como Igreja a oferecer essa antítese urbana...a oferecer vida...a oferecer Jesus - a vida abundante!
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1 comentários:
muito bom mesmo!
essa reflexão reforça a nossa capacidade de entender o quanto somos importantes como atores de transformação, e não de contemplação apenas, para o ambiente em que estamos inseridos.
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