19 de agosto de 2010

Perdidos nas esquinas do academicismo, ou do politicamente correto!

Acabei de ler um texto (que será livro) de Márcio Duran. Não postei a capa porque ainda é um manuscrito inacabado que ele gentilmente me enviou para leitura.
De cara eu já me identifiquei com o estilo objetivo do texto. O próprio autor diz o seguinte:

“Na verdade, meus textos são curtos por conta de uma superficialidade da qual não consigo me livrar. Tento escrever mais, mas o que é dito é direto demais, não tem rodeio. Até para se construir uma fábula é difícil alongar. Mas a mensagem do Rei também era direta (...) O escritor de Eclesiastes afirmava que tudo era vaidade e correr atrás do vento. Então eu escrevo direto, para não me perder nas esquinas das bobagens.”

Quando eu respondi a ele sobre o que achei do texto, disse-lhe o seguinte:

“Eu penso da mesma forma. Muita coisa boa não é conhecida da igreja, pois fica escondida em textos enormes, perdidos nas esquinas das bobagens, do academicismo, ou do politicamente correto.”

Esse texto se inicia com uma fábula denominada “Pobres e Ricos” fantástica, que mostra como se desenvolveu a economia e suas conseqüências sociais ao longo da história, sempre trazendo o leitor para a realidade atual.
Depois, discorre sobre o que a Bíblia trata em relação ao assunto.
A reflexão no final me levou a pensar, mas eu prefiro postar aqui as palavras do próprio autor:

“Uma vez livres, agiremos. Organizados, empoderados e cheios de paz, justiça e alegria no Espírito Santo. Em favor dos que sofrem, em defesa dos órfãos e das viúvas, contra qualquer tipo de exploração. Contra o mal, o verdadeiro mal.”

Amém.

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