28 de setembro de 2010

Preciso de ajuda do alto e não de auto-ajuda!


Acabei de ler esse livro que o autor graciosamente me presenteou.

Não me surpreendi de ter gostado do livro porque Márcio Duran tem uma qualidade que eu valorizo muito, que é a objetividade e a linguagem simples, sem muitos rodeios.

Nesse livro, ele vai direto ao ponto exortando-nos de que precisamos adotar um estilo de vida mais simples, se quisermos ser verdadeiros seguidores de Jesus.

Há abordagem histórica dessa teologia, há relatos de importantes ajuntamentos de líderes/referência, há outro montão de informações no livro, muito interessantes.

Mas o que mais me chamou a atenção é resumido no seguinte parágrafo:

“Quando consideramos os outros como maiores do que nós mesmos (e aqui os “reis” da auto-ajuda ficarão em polvorosa), quando temos uma visão de compaixão pelos erros alheios, falamos menos e amamos mais”.

Se eu amo mais e considero as pessoas como maiores do que eu...pra quê impressionar? Pra quê ser “sofisticado?” Se eu já sou o menor mesmo...posso parecer menor e não vai fazer diferença...

Eu não quero e nem o autor do livro quis levantar polêmicas, só pela polêmica, mas eu achei muito relevante a preocupação de sermos mais simples, na medida de sermos mais verdadeiros e mais parecidos com Jesus.

1 comentários:

Anônimo disse...

E eu acrescento... A individualização, a busca desenfreada pelo ter, o incentivo à competição de uma forma exagerada, tem acarretado a supervalorização do egocentrismo humano, afastando as pessoas uma das outras, gerando um ser humano cheio de complexos, de mazelas, fazendo esquecer que viver é simples, que dar um bom dia a quem não se conhece pode ser o caminho incial para o fim dos complexos, tornando visível quem nos serve, servindo aos que nos rodeiam.Will Robson