29 de outubro de 2010
Se eu não estiver perto dos meus filhos, alguém vai estar!
No encontro passado que tivemos no Curso de Contação de Histórias eu conheci o professor de português Antonio Almeida, que nos deu aula. Fiquei fascinado pela sua didática dinâmica e muito legal. Numa dessas dinâmicas eu ganhei, de prêmio por participação (na verdade, prêmio por pagar mico), esse livro.
Trata-se de um livro de literatura infanto-juvenil; daqueles paradidáticos que os colégios nos obrigam a ler. (Na minha época, no Colégio São Luis, li "A droga da obediência" e outros)
Mesmo não sendo um livro que despertasse em mim qualquer curiosidade, comecei a ler e não parei mais (livro bom é assim). O enredo fala do primeiro amor, da primeira transa, fala de política (o livro é de época - ditadura) e fala de família.
Hoje, quando eu terminei de ler, me deu uma enorme vontade de orar pelos meus filhos. É que eles são (e serão ainda mais) bombardeados no mundo com informações, músicas, livros, filmes, etc...com valores muito distantes daqueles que eles vivenciam em casa.
Eu estou longe de ser moralista, mas isso não significa dizer que eu não me preocupe com algumas coisas. Uma jovem que lê esse livro será naturalmente influenciada a buscar relações sexuais muito cedo e de uma forma que não condiz com o que eu creio que seria o melhor para ela, segundo a minha cosmovisão.
Temos que ter muito cuidado com o conteúdo que está sendo passado para os nossos filhos. Sou contra isolar as crianças do mundo, pois eles não aprenderão a viver no mundo e serão alienados. Por isso, tenho que ter uma atitude (iniciativa, ação intencional) de fornecer aos meus filhos também os conteúdos, vivências, experiências etc, que apontam para uma vida abundante conforme a Bíblia nos orienta (contracultura).
Se não priorizarmos isso, nossa "educação" passiva e desinteressada será engolida pela cultura.
Pensemos nisso!
25 de outubro de 2010
Se a idéia era mudar o coração, o objetivo foi alcançado em mim!
Acabei de ler esse livro. Na verdade, não é bem um livro...uma história, ou uma tese. Esse projeto foi parte de um programa chamado Rota da Paz, em Fortaleza-CE, e contou com o apoio da Visão Mundial.
São relatos de vários jovens que vivem em situação de pobreza, expostos à violência urbana. A idéia do livro é que as pessoas, a partir da leitura desses relatos, possam ver esses jovens com outro olhar.
Pelo menos comigo o objetivo foi alcançado! Impressionante como um pouco de esperança pode mudar uma vida; uma comunidade! Como cobrar ou sentir raiva de jovens que nunca tiveram chance na vida?
Quando indagados, essas crianças/adolescentes/jovens nos mostram que são vítimas da nossa própria omissão. E nesse livro eles fazem isso não com ódio, mas com doçura, verdade e esperança.
São questões que mexem com qualquer um.
Se você um dia se pegar sentindo algo diferente de "amor" por qualquer adolescente/jovem marginalizado basta ler esse livro e Deus certamente transformará o seu coração. Você passará a orar por eles e quem sabe, fazer algo de concreto para mudar essa dura realidade.
Que Deus nos ajude a transformar essa situação!
Recomendo!
22 de outubro de 2010
Bono, do U2, cantor, empresário, ativista político e humanitário. Cristão!
Acabei de ler esse livro. Trata-se na verdade do registro de diversas sessões de conversas que o Autor (Michka Assaias) teve com o cantor, ativista político e humanitário, empresário...cristão...Bono (U2).
Achei que iria passar um mês lendo esse livro pois ele é muito grosso (320 páginas) e ainda por cima está em inglês. Mas o fato é que, por ser tão bem escrito e por se tratar de conversas registradas, perguntas e respostas, entrevistas, desabafos...a leitura é instigante.
Essa semana, para se ter uma idéia, eu não fui pro jogo do Náutico na terça-feira, não assisti a qualquer jogo na televisão na quarta e nem na quinta, só para ler esse livro depois que Paula e os meninos pegavam no sono.
Uma das muitas coisas que me fascinou nesse livro foi o fato de que esse cidadão, apesar de ser uma das maiores estrelas do pop-rock mundial, apesar de ser tão engajado em questões humanitárias e sociais, apesar de ser multimilionário, tem tempo de se dedicar à oração, leitura das escrituras, meditação e outras disciplinas espirituais.
O que é muito legal é que, apesar de ele ser quase “adorado”, ele não se considera melhor ou maior do que ninguém, espiritualmente falando. Ele tem a ciência de que é espiritualmente pobre (Mateus 5:3 - NTLH).
É claro que ele não é perfeito e alguns podem dizer que ele não seria o que poderíamos chamar de um “excelente testemunho”, especialmente nas igrejas mais conservadoras. Isso, num certo sentido, é bom, para acabar com essa mania que as pessoas têm de se projetar em outras pessoas. Tem gente que não consegue ver um líder cair, pecar publicamente, que tem a sua fé abalada (fé em DEUS e fé na igreja). Mas isso é assunto pra outro livro...pra outro post.
Vou traduzir (livremente) e colar aqui em baixo um trecho da fala de Bono nesse livro:
“A gente às vezes cai mesmo em depressão...a gente também peca, comete erros...mas eu tenho a minha fé que me ajuda muito. Você tinha me perguntado antes sobre em que eu penso quando acordo. Aí está, penso em Deus, me entrego a Ele. Algumas vezes eu sinto a Sua presença claramente, outras vezes eu não sinto e me sinto sozinho. Eu então fico imaginando onde Deus está – não quero parecer muito dramático aqui mas – fico perguntando: Deus, onde está você? Normalmente a resposta é a seguinte: Eu nunca fui a lugar algum. Estou sempre aqui. E aí eu vejo que em algum momento eu me vendi e me afastei dEle. Esse processo não é tão simples como eu aqui descrevo, mas em outras palavras é isso que acontece e que as vezes demoram dias, semanas, meses etc.”
Bono tende a valorizar a verdade, ainda que seja dura e milite contra seus próprios interesses (imagem).
O livro trouxe excelentes reflexões acerca de liderança, arte, engajamento social e outros assuntos. Vale a pena, especialmente pra quem já acompanha a carreira dele.
17 de outubro de 2010
Espiritualidade sem discipulado voltado para o cotidiano e para os aspectos sociais, econ. e políticos é religiosidade, não é cristianismo.
No mês passado eu tive a oportunidade de estar com o Harold Segura, teólogo colombiano, e ganhei de presente esse livro. Para quem está querendo crescer espiritualmente, esse livro é muito profundo.
Ele trata de questões muito profundas. Veja essa citação:
"Uma espiritualidade sem um discipulado voltado para o cotidiano e para os aspectos sociais, econômicos e políticos da vida é religiosidade, não é cristianismo."
Recomendo mesmo!
13 de outubro de 2010
Fazer a felicidade de alguém!
Sábado passado, durante o curso de contação de histórias, fui apresentado a esse livro, pela minha amiga Adélia.
Como sempre, esse livro infantil é de muita valia para os adultos. Não quero contar a história, mas adianto que o enredo trata de como a gente as vezes espera que os outros nos façam felizes, em atitude passiva.
O livro nos inspira de maneira lúdica a tomar iniciativas para fazer os outros felizes, e a consequência será a nossa felicidade.
É lindo.
Como sempre, esse livro infantil é de muita valia para os adultos. Não quero contar a história, mas adianto que o enredo trata de como a gente as vezes espera que os outros nos façam felizes, em atitude passiva.
O livro nos inspira de maneira lúdica a tomar iniciativas para fazer os outros felizes, e a consequência será a nossa felicidade.
É lindo.
11 de outubro de 2010
Não é fácil ver além do que todos podem ver, mas é possível!
Sábado eu acabei de ler "The Leading Edge", que é a história do Instituto Haggai. Eu ganhei esse livro do pastor Miguel Cox, há muito tempo atrás (mais de dez anos). Ele me deu quando retornou da sua imersão nesse Instituto, uma vez que eu tinha muita vontade de fazer também essa jornada.
Desde então eu me apliquei e fui selecionado para ir, mas a minha agenda de noivo/esposo/pai/pai²/pai³/advogado nunca permitiu que eu passasse 30 dias longe de Recife para esse treinamento.
Eu reencontrei esse livro quando estava arrumando a minha biblioteca e decidi ler, simplesmente porque está escrito em inglês e eu queria praticar. Tinha acabado de ler "Man of Vision" em inglês, e como notei dificuldade, vi que precisava estar praticando.
Mas acabou que o livro não serviu só para praticar inglês. Como o livro é um registro histórico (quase a "biografia" do Instituto Haggai), você acaba estudando a história recente do cristianismo, especialmente em relação a missões transculturais.
Na minha opinião, Dr. Haggai teve uma visão realmente muito além do seu tempo. Não era de se esperar que um homem como ele fosse desafiar dessa maneira a cosmovisão da sua comunidade e os princípios imperialistas que caracterizavam (ou caracterizam) as missões protestantes do século passado.
Ele entendeu, em suma, que a evangelhização seria mais efetiva se fosse realizada por líderes nacionais (e não estrangeiros) e por conseguinte, que o treinamento de liderança deveria ser realizado também por nacionais ou por outros líderes de países do terceiro mundo (majoritariamente), para evitar o sentimento de que outras questões além do evangelho estivessem em jogo.
Valeu a pena!
6 de outubro de 2010
“Discipulado” para “CPF’S” e “CNPJ’S”.
Algo que tem me incomodado profundamente é ver a (falta de) governança nas organizações não governamentais cristãs que têm (em tese) por objetivo promover o bem público de alguma forma. Falo de creches, asilos, entidades de desenvolvimento, entre outras, que são direta ou indiretamente ligadas a igrejas.
Por um lado, há organizações cujos líderes são servos e sérios, e que não desenvolvem sua governança simplesmente por falta de visão ou por que não foram devidamente exortados dessa necessidade, o que é muito comum, e demonstra a necessidade de uma espécie de “discipulado” constante não somente de “CPF’S” mas também de “CNPJ’S”.
Por outro lado, há a criação de organizações que deveriam obedecer à lógica de ter pessoas contribuindo para o alcance dos objetivos sociais, mas muitas vezes, existem para servir como plataforma para pessoas alcançarem seus objetivos pessoais.
Nesses casos, mesmo constando nos estatutos ou no discurso dessas organizações, que se tratam de entidades privadas sem fins lucrativos, com finalidade pública, na verdade esse não é exatamente o reflexo fiel do que acontece na prática. Tratam-se de organizações privadas, que podem até ter boas intenções e ter objeto social nobre, mas tem finalidade de lucro. Não são entidades sociais (no sentido de serem da sociedade civil).
Isso é facilmente observado quando observamos a falta de transparência; a falta de profissionalização; os argumentos teológicos oportunistas (por se tratar de “ministério”); práticas ilegais nas relações fiscais, trabalhistas; nepotismo, entre outros sinais.
É uma pena porque, como sempre, as organizações cristãs deveriam ser exemplo e dar testemunho de excelência. Essas organizações deveriam ser íntegras, agindo o tempo todo como se uma câmera estivesse filmando cada decisão, cada estratégia, cada recurso. Essa câmera é uma boa governança!
Nessas organizações, fica muito claro que o verdadeiro “dono” não é a sociedade civil, nem Deus, mas sim os idealizadores, fundadores, diretores. Por essa razão a “governança” dessas organizações é mentirosa. Os diretores normalmente não dirigem, mas apenas emprestam os nomes; às vezes sequer sabem o que ocorre nas organizações.
Normalmente, esses voluntários que emprestam seus nomes para que conste nas atas são pessoas com excelentes motivações, mas que inconscientemente ajudam a manutenção de projetos pessoais não sustentáveis. É fácil doar tempo, dinheiro, nome e credibilidade de maneira irresponsável e negligente.
Sem uma governança verdadeira e real não há sustentabilidade, não há controle da missão, não há finalidade realmente pública, não há fiscalização adequada e, por conseguinte, não há transparência!
O tempo está chegando, e muito rápido (espero eu), em que grandes e pequenos financiadores, parceiros e até os beneficiários (todos os stakeholders) passarão a avaliar as organizações olhando para a governança, como ocorre no mercado corporativo, o que implicará na obrigação de todas as organizações investirem intencionalmente e prioritariamente na transparência, legalidade, equidade e sustentabilidade.
Por um lado, há organizações cujos líderes são servos e sérios, e que não desenvolvem sua governança simplesmente por falta de visão ou por que não foram devidamente exortados dessa necessidade, o que é muito comum, e demonstra a necessidade de uma espécie de “discipulado” constante não somente de “CPF’S” mas também de “CNPJ’S”.
Por outro lado, há a criação de organizações que deveriam obedecer à lógica de ter pessoas contribuindo para o alcance dos objetivos sociais, mas muitas vezes, existem para servir como plataforma para pessoas alcançarem seus objetivos pessoais.
Nesses casos, mesmo constando nos estatutos ou no discurso dessas organizações, que se tratam de entidades privadas sem fins lucrativos, com finalidade pública, na verdade esse não é exatamente o reflexo fiel do que acontece na prática. Tratam-se de organizações privadas, que podem até ter boas intenções e ter objeto social nobre, mas tem finalidade de lucro. Não são entidades sociais (no sentido de serem da sociedade civil).
Isso é facilmente observado quando observamos a falta de transparência; a falta de profissionalização; os argumentos teológicos oportunistas (por se tratar de “ministério”); práticas ilegais nas relações fiscais, trabalhistas; nepotismo, entre outros sinais.
É uma pena porque, como sempre, as organizações cristãs deveriam ser exemplo e dar testemunho de excelência. Essas organizações deveriam ser íntegras, agindo o tempo todo como se uma câmera estivesse filmando cada decisão, cada estratégia, cada recurso. Essa câmera é uma boa governança!
Nessas organizações, fica muito claro que o verdadeiro “dono” não é a sociedade civil, nem Deus, mas sim os idealizadores, fundadores, diretores. Por essa razão a “governança” dessas organizações é mentirosa. Os diretores normalmente não dirigem, mas apenas emprestam os nomes; às vezes sequer sabem o que ocorre nas organizações.
Normalmente, esses voluntários que emprestam seus nomes para que conste nas atas são pessoas com excelentes motivações, mas que inconscientemente ajudam a manutenção de projetos pessoais não sustentáveis. É fácil doar tempo, dinheiro, nome e credibilidade de maneira irresponsável e negligente.
Sem uma governança verdadeira e real não há sustentabilidade, não há controle da missão, não há finalidade realmente pública, não há fiscalização adequada e, por conseguinte, não há transparência!
O tempo está chegando, e muito rápido (espero eu), em que grandes e pequenos financiadores, parceiros e até os beneficiários (todos os stakeholders) passarão a avaliar as organizações olhando para a governança, como ocorre no mercado corporativo, o que implicará na obrigação de todas as organizações investirem intencionalmente e prioritariamente na transparência, legalidade, equidade e sustentabilidade.
4 de outubro de 2010
Há ocasiões onde não cabe mais um sermão de 40 minutos!
Quando acabei de ler "Man of Vision", estava em casa nesse fim de semana e os outros livros que estavam a minha espera encontravam-se no escritório. Assim, fui à minha biblioteca procurar algo pra ler no domingo e encontrei esse livreto, do Carlos Queiroz, que eu já havia lido. Decidi reler ele, já que é bem pequeno!
Ele é mais um roteiro para "leitura orante comunitária" da Bíblia. Não tenho dúvidas de que escolhi reler esse livreto porque na sexta-feira eu participei de uma sessão de leitura orante, mais ou menos nos moldes do roteiro desse livreto, liderada por Harold Segura, que muito me abençoou.
Eu lembro de ter coordenado apenas três vezes uma leitura orante comunitária: uma num grupo pequeno na minha casa com os amigos de ministério; outra numa virgília em Aldeia, com amigos da igreja; e outra em Porto de Galinhas na casa de uma grande amiga.
Decidi que preciso fazer mais isso! As pessoas, especialmente nas igrejas, chegam a um momento em que, racionalmente, já sabem de muita coisa na teoria. Qualquer mensagem que você possa trazer já lhes é conhecida e as "novidades" restringem-se a um ou outro insight, mas que não muda em nada a mensagem do evangelho, que é uma só!
Para essas pessoas, o mais relevante é ter uma experiência de como a Palavra de Deus pode ser alimento para as suas vidas de maneira especial.
Além do mais, o líder pode exercitar a liderança de serviço, onde ele fala o menos possível. Vivemos dias em que as pessoas não se conectam muito, não têm tanta oportunidade de se expressar em comunidade. Tudo é muito virtual, inclusive amizades etc.
Na leitura orante comunitária, a pessoa é protagonista da própria mensagem de Deus; ela não precisa ficar ouvindo a mesma pessoa falar por 40 minutos; ela pode ser usada por Deus para abençoar outras vidas ao mesmo tempo em que ela é alimentada pela Palavra de Deus.
Eu sei que há ocasiões em que isso não pode ser feito. Reuniões com mais de 40 pessoas...reuniões muito formais etc...mas há muitas oportunidades para se praticar essa "lectio divina" comunitária e eu estou disposto a resgatar isso no meu ministério!
3 de outubro de 2010
"O Compromisso com Deus não é garantia de imunidade a doenças e dores do mundo!"
Trata-se da história de vida do casal Bob e Lorraine Pierce, fundadores da Visão Mundial, contada por sua filha.
Tantas são as lições que eu tirei desse livro que um post de 50 páginas não seria suficiente.
Um homem como eu, hiper-ativo e com dificuldades de ativismo (no aspecto tenebroso da palavra), tem muito a aprender com essa história.
Eu lembro de mim mesmo a cada página. Orações que Bob fez e que eu fiz ou faço; argumentos que ele usou no seu relacionamento conjugal, que eu também usei/uso; etc...etc
Grande parte do livro conta do período em que Bob viajava e sonhava e trabalhava e servia, enquanto Lorraine ficava cuidando das crianças...e uma parte muito considerável do meu tempo eu invisto em viagens, sonhos, trabalho, serviço etc também...enquanto Paula cuida dos nossos preciosos filhos, casa etc.
Dou graças a DEUS de poder ter aprendido mais cedo sobre as minhas prioridades, para não cometer os mesmos erros que ele cometeu, mas sigo dizendo que essa reflexão é de ser feita sempre de tempos em tempos...nunca podemos nos descuidar disso.
Lembro vividamente de como eu sempre digo a Paula que eu anseio pelo dia em que as crianças serão menos dependentes da gente, pra que ela possa me acompanhar mais...(e agora escrevendo isso eu acabei de me apoderar do sentimento de que eu não quero que as crianças cresçam rápido...estamos curtindo cada minuto de cada fase da vida deles)...
Mas há outras reflexões...Bob era um homem de Deus com uma visão...o amigo Eduardo Nunes, que me deu esse livro de presente, me disse que acha que nesse caso a Visão se apoderou do homem...mas ele tinha as suas debilidades, inclusive psiquiátricas...
Conversando com outro amigo esses dias (Maurício Cunha), chegamos à conclusão que ele certamente tinha alguma disfunção...talvez fosse bipolar...mas na época acho que esse diagnóstico era mais difícil de ser feito...
Nada impede de sermos pessoas usadas por DEUS e termos nossos problemas...
Eu recomendo a leitura desse história realmente comovente e fantástica.
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