Estou me preparando pra participar do Congresso DI (http://congressodi.tumblr.com/). O pessoal me indicou a leitura de um livro e uns vídeos pra assistir. O livro eu vou dar uma checada quando estiver mais perto (na semana que antecede o evento), mas os vídeos eu já assisti.
Um deles eu achei bem legal e resolvi então compartilhar aqui no blog. Trata-se de um pequeno documentário, com linguagem simples, conteúdo resumido, mas que dá uma boa visão geral acerca de grandes questões que serão discutidas no congresso e que passam pela cabeça de qualquer pessoa séria que decida seguir a Jesus, a partir dos ensinamentos contidos na Bíblia. Eis o link:
http://www.youtube.com/watch?v=DHX6uqtWHyE&feature=PlayList&p=BA970EB6E2B9D50E&playnext_from=PL&index=0&playnext=1
Quem assistir verá algumas informações bacanas sobre a historicidade de Jesus, das fontes bíblicas, especialmente do Novo Testamento e mais especialmente ainda dos evangelhos, e de quebra algumas informações sobre a ressurreição.
Sei que a nossa fé vai além dessas questões científicas, na medida em que, necessariamente, fé implica em algo sobrenatural, não comprovável de maneira exata, mas sei também que crer é também pensar (como diria Stott), de forma que achei o vídeo edificante.
Vale a pena.
27 de junho de 2011
Historicidade de Jesus, dos Evangelhos e da Ressurreição! http://congressodi.tumblr.com
21 de junho de 2011
'Lavar as mãos em conflito entre poderosos e desprovidos de poder significa ficar do lado dos poderosos, e não ser neutro'
Participando do grupo de estudo/planejamento da 4ª Edição do Programa LIDERA do Instituto Ação Empresarial pela Cidadania, fui convidado a ler esse livro. Achei simplesmente fantástico - uma das minhas melhores leituras de 2011.
Posso dizer que o livro me deu sobrevida de esperança, pois observar toda a corrupção e engano que o poder provoca dá sempre um desejo de se afastar dele...se eu quero produzir qualquer mudança, ainda que seja em mim mesmo, tenho que olhar o poder, tenho que me conectar com pessoas, tenho que criar, etc!
Resolvi, abaixo, transcrever diversos trechos, dos muitos que sublinhei, só para dar o gostinho:
"'O oposto da guerra não é a paz, é a criação!' Para enfrentar nossos desafios sociais mais complexos, precisamos de uma nova forma que não seja nem guerra nem paz, mas criação coletiva. Como podemos cocriar novas realidades sociais?"
"Minha interpretação dessa história foi que, se tivermos medo de nos contaminar com as realidades sujas do poder, fracassaremos na produção de mudança social."
"'Lavar as mãos em um conflito entre os poderosos e os desprovidos de poder significa ficar do lado dos poderosos, e não ser neutro'. Ignorar o poder é prova de ingenuidade ou de má-fé."
"A corrupção não começa no poder, mas na ignorância sobre ele."
"Fortaleça os fracos e chame os fortes à razão".
"A solução para o problema dos conflitos na Irlanda do Norte repousava havia muitos anos em um armário de documentos. O que faltava, e que um dia acabou acontecendo, era que os protagonistas fossem juntos a esse armário."
"Precisamos utilizar todo o poder politico dos governos para criar regras e leis; de todo o poder econômico dos negócios para gerar produtos e serviços; e de todo o poder da sociedade civil em produzir cultura de significados e valores."
"Se escolhermos só o amor ou só o poder, ficaremos imobilizados apenas recriando as realidades existentes, ou pior. Se quisermos criar novas e melhores realidades - em casa, no trabalho, em nossa comunidade, no mundo - precisamos aprender a integrar o nosso amor com o nosso poder."
Fica aí a dica de um excelente livro.
É preciso ter paciência com as lagartas, se quisermos conhecer as borboletas. (Ruth Rocha)
Hoje tomei café da manhã com uma grande amiga, Susana Leal, na casa dela.
O café tinha motivo de trabalho e a gente trabalhou por quase duas horas, entrelaçando as conversas, que eram muitas, e sobre diversos assuntos que temos em comum.
No meio da conversa vejo na mesinha de centro da sala esse livro. Não me contive, li e adorei. Só vou transcrever uma frase e você daí já tira:
"É preciso ter paciência com as lagartas, se quisermos conhecer as borboletas."
16 de junho de 2011
1) ganhe muito; 2) consuma pouco; 3) não entesoure nada; 4) doe generosamente; e 5) goze a vida.
Há alguns anos, um amigo (Pedrinho, que por sinal foi pai mais uma vez hoje) me indicou um livro e disse que eu iria gostar da leitura. O tempo passou e eu nunca tive a oportunidade de ver esse livro pra venda.
Mês passado eu fui almoçar com a familia na casa de outro amigo (Maurício Cunha), e encontrei um exemplar desse livro. Como sou folgado, tratei de roubar o livro descaradamente na presença do seu dono.
Hoje terminei leitura e vou logo dizendo: quem não estiver com vontade de ser confrontado, não leia.
No livro, há desafios tremendamente desconfortáveis para aqueles que não são pobres, como por exemplo: 1) ganhe muito; 2) consuma pouco; 3) não entesoure nada; 4) doe generosamente; e 5) goze a vida.
Sei que vou levar um tempo fazendo a digestão do que li, mas espero que eu não me esconda atrás desse tempo pra não fazer algumas mudanças que são urgentes e necessárias no meu estilo de vida.
3 de junho de 2011
Atrevi-me a chamar-lhe Pai
Há muito tempo, não sei mais quantos anos, havia lido esse livro. A capa era essa antiga aí ao lado.
Mas eu certamente não estava preparado para esse livro naquela época e ele não me disse muita coisa.
Mas ultimamente eu tenho lido muita coisa sobre os muçulmanos e o islamismo...li o romance de Salema, li o filho do Hamas, etc...
Quando deparei-me com a nova edição do livro, comprei de impulso e comecei a ler. Não parei até terminar ontem a noite essa fantástica aventura dessa mulher cuja vida de intimidade com o Pai tanto me inspirou nessa semana.
Por conta do testemunho que Bilquis deixou gravado nesse livro, eu li mais a Bíblia, orei bem mais do que estava acostumado, e me preocupei bem mais com o meu relacionamento íntimo, pessoal e prazerozo com Deus.
É um deleite de leitura.
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