3 de junho de 2011
Atrevi-me a chamar-lhe Pai
Há muito tempo, não sei mais quantos anos, havia lido esse livro. A capa era essa antiga aí ao lado.
Mas eu certamente não estava preparado para esse livro naquela época e ele não me disse muita coisa.
Mas ultimamente eu tenho lido muita coisa sobre os muçulmanos e o islamismo...li o romance de Salema, li o filho do Hamas, etc...
Quando deparei-me com a nova edição do livro, comprei de impulso e comecei a ler. Não parei até terminar ontem a noite essa fantástica aventura dessa mulher cuja vida de intimidade com o Pai tanto me inspirou nessa semana.
Por conta do testemunho que Bilquis deixou gravado nesse livro, eu li mais a Bíblia, orei bem mais do que estava acostumado, e me preocupei bem mais com o meu relacionamento íntimo, pessoal e prazerozo com Deus.
É um deleite de leitura.
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