27 de dezembro de 2012

"Penso que há duas coisas que não se pode fazer sozinho: casar e ser cristão"!

Hj acabei de ler esse livro que é muito bacana!
Nele fiz muitas reflexões, mas cito um trecho:

"Penso que há duas coisas que não se pode fazer sozinho: casar e ser cristão"!

Que 2013 seja um ano bom!

24 de dezembro de 2012

Os acadêmicos e a comunidade...

Fui na Luz e Vida comprar presentes que a minha esposa queria dar para seus alunos da escola dominical e vi esse livro na prateleira. O título me interessou e o Autor mais ainda... e eu comprei.

O livro é bom, mas eu confesso que me senti enganado. O texto não trata de "Vocação ou Profissão". Não há uma linha sequer sobre esse assunto. Desconfio até que a palavra "vocação" não conste do texto...não que eu lembre...

Mas independentemente disso, tem algumas reflexões legais:

1) "o mestre humano não ensina, mas ajuda o suposto discípulo a descobrir e reconhecer o que o verbo de Deus dispôs em sua mente"...lembrei-me imediatamente de tudo que tenho lido sobre aprendizagem, didática e consultoria no mestrado do PROPAD...
2) "Há um distanciamento entre a academia e a paróquia"...isso leva a acadêmicos deslumbrados e arrogantes, distanciados da vida comunitária e também leva a líderes pragmáticos, despreparados e incompetentes, no sentido estrito da palavra...

No final das contas valeu a pena...

14 de dezembro de 2012

Retrato da Advocacia Pernambucana

Infelizmente no dia do lançamento eu estava viajando e não puder comparecer, mas meu pai adquiriu um exemplar pra mim e obteve a dedicatória dos autores. Li todo o livro em três dias, pois, além de bem escrito, tratava de assuntos de meu interesse, abordados de uma forma bacana, a partir da experiência de vários advogados.

Dentre os autores, destaco José Henrique wanderley e Sérgio Aquino, que são paradigmas para mim, em todos os sentidos. Escreve também o amigo Gustavo Escobar, exponente da minha geração de advogados.

12 de dezembro de 2012

Desaprender e brincar!


Já havia lido muitos textos de Augusto de Franco; assisti a uma palestra dele há muito tempo. Ele escreve muito bem.

Recentemente, minha amiga Susana Leal me enviou esse livro e hoje eu acabei de ler. É muito interessante. Eu não concordo com muitas assertivas do autor, especialmente quando ele entra na esfera da fé e da espiritualidade, mas as reflexões que ele propõe são relevantes.

Gostei muito da parte em que ele mostra que o sucesso tem sido associado a virtude e que isso tem implicado em pessoas se desumanizando, em busca de um sucesso que não aproveitam.

Segundo ele, a sociedade não admite mais pessoas comuns. As pessoas querem ser incomuns (santas, heróis) e não notam que esse querer é o início da bancarrota pessoal. Os meus “heróis” de ontem e de hoje, engraçado, são pessoas que o tempo todo se faziam comuns.

O livro é sobre hierarquia e nele eu fiz uma conexão com um vídeo do Instituto Fonte, com Tião Guerra, que trata de trabalho...segundo os dois (Augusto e Tião), precisamos desaprender muitas coisas...e reaprender a brincar.

Esse voltar a ser criança e alimentar a criança dentro do adulto é algo que não sai da minha cabeça. Meus filhos vão pra escola estudar e brincar...eu vou pro trabalho brincar...porque não... ?
7 de dezembro de 2012

Disciplinas Espirituais


Mês passado eu encontrei na minha biblioteca esse livro que eu não tinha lido e que não me lembrava de ter ganhado ou comprado. Imediatamente comecei a ler e vi que era nem tanto um livro, mas uma proposta de roteiro disciplinado para jejum e oração em favor da igreja e do Brasil.

Depois descobri que o livro tinha sido adquirido pela minha esposa. Decidi topar o desafio de me disciplinar, como o autor propôs. Confesso que não fui 100% bem sucedido na empreitada. Teve dia que eu não li e teve dia que eu li duas seções para compensar (especialmente nos finais de semana).
Mas o jejum é uma disciplina bacana! Nunca me arrependo de praticar. Esse eu cumpri. Como eu sou um mega pecador  e muito relapso, esses instrumentos pra ajudar nas disciplinas espirituais são valiosos. Sou eu lutando contra minha natureza...

Os textos são simples. Servem de inspiração para a orações. Perdoem-me a sinceridade e a confissão, mas não tenho o hábito de orar pelas cidades, lugares, etc...eu até deveria ter, mas não tenho. Me acostumo mais orando em favor de pessoas, especialmente aquelas que eu conheço ou que crio alguma empatia.